cartografia
Coordenação: Felipe Fonseca
29/3 - sábado - 10h às 17h (pausa de 1h para almoço)
Público: interessados na técnica da cartografia para fins culturais
Inscrições: 7/1 a 21/3
Seleção: primeiros inscritos
25 vagas
Local: Rua Coronel Domingues de Castro, 33 – Centro
São Luiz do Paraitinga
Em tempos recentes, uma série de novas tecnologias digitais vem possibilitando a utilização de informações geográficas para repensar o lugar do indivíduo e da comunidade no mundo. Esta oficina promoverá reflexões sobre o papel dos mapas digitais na sociedade contemporânea, expondo usos criativos da cartografia como elemento de identidade e engajamento social.
Felipe Fonseca é mestrando em Divulgação Cientifica e Cultural (Labjor-Unicamp), pesquisador, curador, escritor e articulador de projetos de apropriação crítica de tecnologias digitais, laboratórios de mídia, arte eletrônica, cultura digital experimental e colaboração em rede. É cofundador da rede MetaReciclagem (2002), do coletivo Desvio (2009), do blog Lixo Eletrônico (2008), da plataforma Rede//Labs (2010) e de diversas outras iniciativas, como o núcleo Ubalab, o coletivo editorial MutGamb e a rede Bricolabs.
En aquel Imperio, el Arte de la Cartografía logró tal Perfección que el Mapa de una sola Provincia ocupaba toda una Ciudad, y el Mapa del Imperio, toda una Provincia. Con el tiempo, estos Mapas Desmesurados no satisficieron y los Colegios de Cartógrafos levantaron un Mapa del Imperio, que tenía el Tamaño del Imperio y coincidía puntualmente con él. Menos Adictas al Estudio de la Cartografía, las Generaciones Siguientes entendieron que ese dilatado Mapa era Inútil y no sin Impiedad lo entregaron a las Inclemencias del Sol y los Inviernos. En los Desiertos del Oeste perduran despedazadas Ruinas del Mapa, habitadas por Animales y por Mendigos; en todo el País no hay otra reliquia de las Disciplinas Geográficas.
Suárez Miranda: Viajes de varones prudentes
Libro Cuarto, cap. XLV, Lérida, 1658
De: El hacedor (1960)
JORGE LUIS BORGES
Daqui a menos de duas semanas embarco para a região norte do Brasil pela primeira vez. Vou participar da excelente programação articulada pela Giseli Vasconcelos dentro do Networked Hacklab, ligada ao Arte.mov/Vivolab. Vou passar alguns dias em Belém e depois sigo para Santarém, onde vou finalmente conhecer a Casa Puraqué. Vou tentar levar meu protótipo de ZASF para um upgrade, além de um ou dois GPS loggers pra brincar com mapas.
A ideia de cartografias críticas tem bastante a ver com meus planos de Ubalab. Quero aprender tudo que for possível com a galera que vai estar por lá, além de rever amizades antigas.
Na volta eu faço um daqueles relatos longos...
Rumo ao norte!
Copyleft - copie, espalhe e remixe, mas cite a fonte.
Drupal theme by Kiwi Themes.