Sincronizando...
Ubatuba, 2013. Não só um lugar, também um tempo. Por uma série de motivos nossa cidade costuma ser descrita ou como anacrônica ou como atemporal. Em outras palavras: algumas pessoas acreditam que Ubatuba parou no tempo, está atrasada em relação ao ritmo que se esperava dela. Já outras imaginam que ela vive em uma dimensão na qual o tempo não corre, impassível ao que acontece no restante do mundo. Essas duas interpretações têm um sério efeito paralisante.